Será em 2 de fevereiro; CGADB e CPAD conclamam assembleianos de todo país a orarem por nossa nação
No final do ano, a CGADB e a CPAD, nas pessoas dos seus respectivos
presidentes, os pastores José Wellington Bezerra da Costa e José
Wellington Costa Junior, estabeleceram o dia 2 de fevereiro de 2016 como
o Dia de Clamor pelo Brasil. Todos os assembleianos do país são
conclamados a participarem desse grande clamor nacional, cujos alvos são
vários e extremamente importantes. Para começar, o Brasil atravessa uma
das maiores crises de sua história. É uma crise política, econômica,
social, moral e espiritual: nunca houve tantos casos de corrupção em
nosso país como agora, batendo, em cifras e com folga, conforme relatos
da própria imprensa internacional, todos os principais casos de
corrupção que se tem conhecimento na história universal; nosso país
também enfrenta uma das maiores crises econômicas de sua história e,
apesar disso, ainda não foram tomadas medidas concretas para acertar os
rumos da economia do país; e como se não bastasse isso, ainda vivemos em
uma instabilidade política que se estende há mais de um ano, gerando
incertezas que afetam ainda mais a nossa economia.
Na área da saúde, além dos já tradicionais problemas na área de
infraestrutura, doenças novas têm surgido, causando grandes males à
população, como é o caso do Zika. Na área da segurança pública, o que se
vê há mais de dez anos é um caos completo, com o país chegando a mais
de 70 mil assassinatos por ano, números que ultrapassam os números de
homicídios em muitos países que estão em guerra civil (basta dizer que
isso é mais do que uma Guerra do Vietnã por ano, e esta durou 20 anos!).
Na área da educação, os dados são cada vez mais negativos. A qualidade
da educação no Brasil, ainda mais em comparação com a dos demais países,
é decepcionante. Nosso país despencou e continua lá embaixo no ranking
da educação mundial.
Na área moral, aumenta cada vez mais o mau exemplo das autoridades
públicas, cujo comportamento acaba incentivando boa parte da nossa
população, que culturalmente já convive com a mentalidade deletéria do
“jeitinho”, a prezar menos a manutenção de uma vida totalmente íntegra e
correta. E, por fim, na área espiritual, vemos a igreja evangélica no
Brasil, como um todo, precisando de um despertamento espiritual. A
condescendência com o mundo, um “evangelho” da autoajuda a prosperar em
muitos lugares, a perda de integridade, a banalização da mensagem do
Evangelho, sem falar dos problemas e ataques que vêm de fora contra a
igreja, na forma de projetos de lei e discursos que se chocam
frontalmente contra os valores e a mensagem cristãos.
Sabemos que não basta apenas orar, mas, por outro lado, também não
adianta fazer nada se sobretudo não orarmos. Portanto, clamemos pedindo a
misericórdia de Deus sobre o nosso país, para que este possa sair dessa
situação difícil em que se encontra. Lembremo-nos da promessa do Senhor
Deus: “E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e
orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então
eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua
terra” (2 Crônicas 7.14).
Levantemos juntos, com fé e em todo o país, um clamor pelo Brasil. Afinal, nossa esperança não está nos homens, mas em Deus.
Fonte: CPAD News
Você
Pergunta: Eu pertenço a uma igreja há quase 25 anos e durante esse
tempo nunca me deram uma oportunidade para exercer algum cargo. Devido a
isso eu desanimei de muitas coisas quanto ao procedimento desse
ministério. E ainda mais: sei que muitos outros membros bem mais novos
na fé, e com pouco tempo de experiência bíblica que eu têm cargos
ministeriais. Eu pergunto: eu estou errado de me sentir dessa forma
desanimado? Ou não? Por que eles não me valorizam e me dão um cargo para
eu servir a Deus? - See more at:
https://www.esbocandoideias.com/2014/05/e-preciso-ter-um-cargo-na-igreja-para-servir-a-deus.html#sthash.1AB3PrPg.dpuf
Você
Pergunta: Eu pertenço a uma igreja há quase 25 anos e durante esse
tempo nunca me deram uma oportunidade para exercer algum cargo. Devido a
isso eu desanimei de muitas coisas quanto ao procedimento desse
ministério. E ainda mais: sei que muitos outros membros bem mais novos
na fé, e com pouco tempo de experiência bíblica que eu têm cargos
ministeriais. Eu pergunto: eu estou errado de me sentir dessa forma
desanimado? Ou não? Por que eles não me valorizam e me dão um cargo para
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